O diretor do Sindicato dos Agentes de Saúde do Rio Grande
do Norte (Sindas-RN), Cosmo Mariz, disse que os seis ciclos de visitas às
residências para o combate dos focos do mosquito transmissor da dengue em
Natal, completados a cada dois meses durante o ano, dificilmente serão
completados por causa da falta de condições de trabalho para os agentes de
endemia.
Cosmo Mariz diz que muitos agentes, principalmente aqueles que são da lista de 150 profissionais contratados temporariamente, "estão sem fardamento e desde março não recebem o vale-transporte". Mariz explica que o dinheiro para a passagem do sistema de transporte coletivo "está sendo descontado", mas eles não estão conseguindo fazer a recarga do cartão eletrônico. "Os agentes temporários estão em dificuldades, porque ao contrário dos efetivos, não podem optar para receber o dinheiro do vale-transporte", continuou ele.
Segundo Mariz, a situação entre os agentes de endemia que atuam no Centro de Zoonoses é tão difícil, que "nem uma simples bota para trabalhar em terrenos baldios e nos lixões" eles estão conseguindo.
O sindicalista ainda disse que muitos agentes estão trabalhando com a farda que foi dada em gestões anteriores, "alguns deles estão comprando camisas com padrões de cores semelhantes ao fardamento, tirando o boldo da camisa e costurando na outra, para poderem trabalhar".
Mariz diz que em virtude disso, os agentes de endemia estão usando roupas de variadas cores, sendo que a omissão do município "é um estímulo" para que outras pessoas usem do mesmo procedimento, "facilitando a ação dos bandidos", que podem passar por agentes de saúde.
Para ele, também está ocorrendo o desvio de função de alguns agentes de endemia, sem contar aqueles que devido o contato com o veneno usado no combate ao foco das larvas do mosquito aedes aegypti, estão afastados por doenças, embora estejam atuando em funções correlatas, como no disque-denúncia 0800.281.4031 ou no setor de estatísticas.
Atualmente, ele diz que são 512 o número de agentes de endemia no município, mas não tem esse total em campo, nem mesmo os 383 que seriam suficientes para completar os seis ciclos de visitas às moradias natalenses. "Nós temos em torno de 80 agentes que estão indo só cumprir expediente no Centro de Zoonoses, foram os que estão afastados por diversos motivos", finalizou.
Cosmo Mariz diz que muitos agentes, principalmente aqueles que são da lista de 150 profissionais contratados temporariamente, "estão sem fardamento e desde março não recebem o vale-transporte". Mariz explica que o dinheiro para a passagem do sistema de transporte coletivo "está sendo descontado", mas eles não estão conseguindo fazer a recarga do cartão eletrônico. "Os agentes temporários estão em dificuldades, porque ao contrário dos efetivos, não podem optar para receber o dinheiro do vale-transporte", continuou ele.
Segundo Mariz, a situação entre os agentes de endemia que atuam no Centro de Zoonoses é tão difícil, que "nem uma simples bota para trabalhar em terrenos baldios e nos lixões" eles estão conseguindo.
O sindicalista ainda disse que muitos agentes estão trabalhando com a farda que foi dada em gestões anteriores, "alguns deles estão comprando camisas com padrões de cores semelhantes ao fardamento, tirando o boldo da camisa e costurando na outra, para poderem trabalhar".
Mariz diz que em virtude disso, os agentes de endemia estão usando roupas de variadas cores, sendo que a omissão do município "é um estímulo" para que outras pessoas usem do mesmo procedimento, "facilitando a ação dos bandidos", que podem passar por agentes de saúde.
Para ele, também está ocorrendo o desvio de função de alguns agentes de endemia, sem contar aqueles que devido o contato com o veneno usado no combate ao foco das larvas do mosquito aedes aegypti, estão afastados por doenças, embora estejam atuando em funções correlatas, como no disque-denúncia 0800.281.4031 ou no setor de estatísticas.
Atualmente, ele diz que são 512 o número de agentes de endemia no município, mas não tem esse total em campo, nem mesmo os 383 que seriam suficientes para completar os seis ciclos de visitas às moradias natalenses. "Nós temos em torno de 80 agentes que estão indo só cumprir expediente no Centro de Zoonoses, foram os que estão afastados por diversos motivos", finalizou.
FONTE: TRIBUNA DO NORTE

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