A greve dos médicos federais começou nesta terça-feira (12), porém ainda não
causou nenhum transtorno maior para a população que precisa de atendimento. Hoje
pela manhã, apenas um médico faltou no Hospital Universitário Onofre Lopes
(HUOL) e na Maternidade Januário Cicco nenhum parto deixou de ser efetuado. De
acordo com a administração do HUOL, ainda é cedo para fazer prospecções sobre a
greve e eventuais transtornos causados.
No subsolo 4 do HUOL, o plebiscito estava sendo realizado, coletando votos de todos os servidores federais. A iniciativa da Associação dos Docentes da UFRN (ADURN) visa ouvir toda a população médica sobre a continuidade da greve e definir, hoje à noite, em assembleia no Sindicato dos Médicos (Sinmed), quais serão as atitudes a serem tomadas daqui para frente.
De acordo com a assessoria do HUOL, os efeitos da greve irão aumentar com o passar dos dias de paralisação. Por dia, cerca de 500 pessoas de todo o estado são atendidas no HUOL, em busca de atendimento em neurologia, oftalmologia, cirurgias de transplantes, oncologia e mais 35 especialidades.
Hoje pela manhã, os médicos realizaram uma manifestação em frente à Assembleia Legislativa reivindicando a lista de argumentações dos servidores federais (aumente de 20,8%) e da revisão da Medida Provisória 568 do Governo Federal, que reduz o salário dos médicos em 50%.
No subsolo 4 do HUOL, o plebiscito estava sendo realizado, coletando votos de todos os servidores federais. A iniciativa da Associação dos Docentes da UFRN (ADURN) visa ouvir toda a população médica sobre a continuidade da greve e definir, hoje à noite, em assembleia no Sindicato dos Médicos (Sinmed), quais serão as atitudes a serem tomadas daqui para frente.
De acordo com a assessoria do HUOL, os efeitos da greve irão aumentar com o passar dos dias de paralisação. Por dia, cerca de 500 pessoas de todo o estado são atendidas no HUOL, em busca de atendimento em neurologia, oftalmologia, cirurgias de transplantes, oncologia e mais 35 especialidades.
Hoje pela manhã, os médicos realizaram uma manifestação em frente à Assembleia Legislativa reivindicando a lista de argumentações dos servidores federais (aumente de 20,8%) e da revisão da Medida Provisória 568 do Governo Federal, que reduz o salário dos médicos em 50%.
FONTE: JORNAL DE FATO
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