Dos seis candidatos à sucessão da prefeita Micarla
de Sousa (PV), o ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) é o que tem maior patrimônio.
Ele declarou à Justiça Eleitoral possuir, em bens, R$ 2,6 milhões. De acordo
com as informações fornecidas pelo candidato, ele acresceu, em dois anos, R$
400 mil aos seus bens. Em 2010, quando disputou o governo do estado, o
pedetista havia declarado possuir R$ 2,2 milhões em patrimônio.
O valor máximo previsto pelo pedetista para gastar nesta campanha é de R$ 2 milhões. A coligação "União por Natal", que tem o ex-prefeito como candidato, é formada por PDT, PRB, PTN, PPS, PHS, PSB, PPL, PSD, PCdoB e PTdoB. A ex-governadora Wilma de Faria (PSB), vice de Carlos Eduardo na disputa pela prefeitura, declarou possuir R$ 1 milhão em bens.
Candidato da coligação "Natal Olha Pra Frente" - formada por PSDB, DEM, PTB, PSL, PRTB, PRP, PSDB e PTdo B - Rogério Marinho declarou ter, em bens, R$ 1,2 milhão. O valor é o mesmo declarado por ele no pleito de 2010, quando concorreu à vaga de deputado federal. O vice de Rogério Marinho, o empresário Haroldo Filho (DEM), declarou que seu patrimônio equivale a R$ 147 mil.
O cabeça de chapa da coligação "Natal Merece Respeito" - composta por PMDB, PSC, PR, PSDC, PRTB, PMN, PP e PTC -, deputado estadual Hermano Morais (PMDB), informou ter um patrimônio de R$ 288,7 mil. O candidato estabeleceu como limite máximo para gastar na campanha o valor de R$ 2 milhões. O seu vice, o suplente de vereador Osório Jácome (PSC), declarou patrimônio de R$ 335 mil.
O candidato do PT, deputado estadual Fernando Mineiro, que não faz parte de coligação, informou à Justiça Eleitoral ser dono de R$ 95,9 mil em patrimônio. O limite de gasto máximo do candidato na campanha foi fixado em R$ 2,5 milhões. O vice na chapa petista puro-sangue, o empresário Carlos Alberto, declarou possuir bens que somam o montante de R$ 2,5 milhões.
Na coligação intitulada "Frente Ampla de Esquerda", formada por PSOL e PSTU, o professor Robério Paulino (PSOL), candidato a prefeito, declarou possuir um patrimônio de R$ 209 mil. A previsão gasto máximo de campanha do candidato é de R$ 50 mil. Já o seu vice, professor Dário Barbosa (PSTU), declarou a soma de bens no valor de R$ 101 mil.
Último candidato a se registrar para a disputa eleitoral deste ano, o professor Roberto Lopes (PCB) declarou um patrimônio de R$ 19 mil, equivalente a um veículo popular do ano de 2004. O comunista fixou como limite máximo para gastar nesta campanha o valor de R$ 10 mil. O vice da chapa, Edson Barbosa de Oliveira, não declarou nenhum patrimônio.
O valor máximo previsto pelo pedetista para gastar nesta campanha é de R$ 2 milhões. A coligação "União por Natal", que tem o ex-prefeito como candidato, é formada por PDT, PRB, PTN, PPS, PHS, PSB, PPL, PSD, PCdoB e PTdoB. A ex-governadora Wilma de Faria (PSB), vice de Carlos Eduardo na disputa pela prefeitura, declarou possuir R$ 1 milhão em bens.
Candidato da coligação "Natal Olha Pra Frente" - formada por PSDB, DEM, PTB, PSL, PRTB, PRP, PSDB e PTdo B - Rogério Marinho declarou ter, em bens, R$ 1,2 milhão. O valor é o mesmo declarado por ele no pleito de 2010, quando concorreu à vaga de deputado federal. O vice de Rogério Marinho, o empresário Haroldo Filho (DEM), declarou que seu patrimônio equivale a R$ 147 mil.
O cabeça de chapa da coligação "Natal Merece Respeito" - composta por PMDB, PSC, PR, PSDC, PRTB, PMN, PP e PTC -, deputado estadual Hermano Morais (PMDB), informou ter um patrimônio de R$ 288,7 mil. O candidato estabeleceu como limite máximo para gastar na campanha o valor de R$ 2 milhões. O seu vice, o suplente de vereador Osório Jácome (PSC), declarou patrimônio de R$ 335 mil.
O candidato do PT, deputado estadual Fernando Mineiro, que não faz parte de coligação, informou à Justiça Eleitoral ser dono de R$ 95,9 mil em patrimônio. O limite de gasto máximo do candidato na campanha foi fixado em R$ 2,5 milhões. O vice na chapa petista puro-sangue, o empresário Carlos Alberto, declarou possuir bens que somam o montante de R$ 2,5 milhões.
Na coligação intitulada "Frente Ampla de Esquerda", formada por PSOL e PSTU, o professor Robério Paulino (PSOL), candidato a prefeito, declarou possuir um patrimônio de R$ 209 mil. A previsão gasto máximo de campanha do candidato é de R$ 50 mil. Já o seu vice, professor Dário Barbosa (PSTU), declarou a soma de bens no valor de R$ 101 mil.
Último candidato a se registrar para a disputa eleitoral deste ano, o professor Roberto Lopes (PCB) declarou um patrimônio de R$ 19 mil, equivalente a um veículo popular do ano de 2004. O comunista fixou como limite máximo para gastar nesta campanha o valor de R$ 10 mil. O vice da chapa, Edson Barbosa de Oliveira, não declarou nenhum patrimônio.
Fonte: Diario de Natal
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