Pacientes sofrem com falta de estrutura
Na porta do Hospital Santa Catarina, um dos maiores do Rio Grande do Norte, o flagrante do caos na saúde pública. Um senhor, com aparentemente mais de 50 anos, deficiência visual e dificuldades de locomoção, teve que caminhar da ambulância até a recepção. Com as pernas visivelmente inchadas, apoiava-se apenas na mulher e num pastorador de carros.
Um funcionário - que não será identificado - apareceu minutos depois com uma maca que diz ter retirado do ambulatório. "O outro paciente estava melhor e cedeu". Ele confirmou que todas as outras estavam ocupadas no momento. "Está faltando maca, está faltando cadeira de rodas, está faltando tudo", disse.
O senhor também enfrentou dificuldades para subir na maca, mais alta do que o de costume. A mulher dele não quis falar com a imprensa. Os dois haviam chegado numa ambulância com placas de Santa Cruz.
A direção do hospital não se encontrava para fornecer maiores informações. Técnicos da Unidade de Cirurgia Geral confirmaram que 'tudo estava cheio como sempre'. O número de leitos ocupados e desocupados só poderia ser fornecido pela direção.
Minutos após o caso, uma senhora com idade superior aos 60 anos também teve de passar pela mesma situação.
Um funcionário - que não será identificado - apareceu minutos depois com uma maca que diz ter retirado do ambulatório. "O outro paciente estava melhor e cedeu". Ele confirmou que todas as outras estavam ocupadas no momento. "Está faltando maca, está faltando cadeira de rodas, está faltando tudo", disse.
O senhor também enfrentou dificuldades para subir na maca, mais alta do que o de costume. A mulher dele não quis falar com a imprensa. Os dois haviam chegado numa ambulância com placas de Santa Cruz.
A direção do hospital não se encontrava para fornecer maiores informações. Técnicos da Unidade de Cirurgia Geral confirmaram que 'tudo estava cheio como sempre'. O número de leitos ocupados e desocupados só poderia ser fornecido pela direção.
Minutos após o caso, uma senhora com idade superior aos 60 anos também teve de passar pela mesma situação.
Fonte: Tribuna do Norte
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